quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010


Graças ao Freddie, dia 14 deste mês é um domingo. Acho que a minha sanidade desceria mais uns pontinhos se tivesse de aguentar com uma mancha cor-de-rosa à frente e dezenas de casais oh-tão-fofinhos de uma só vez. Adoro ver pessoas apaixonadas, mas caramba, o que é demais sempre enjoou e sempre enjoará. Ainda gostava de saber se certas pessoas continuariam a achar o dia super romântico se soubessem que se celebra um padre que foi para a forca (para não falar das empresas de chocolates, e de flores, e de peluches, e de cartões, que devem todas fazer orgias de dinheiro graças ao dia 14, como o Tio Patinhas). Em suma, o Dia dos Namorados é ainda pior que o Natal, e tenho dito. O amor não é um dia, são 365.

2 comentários:

Bolacha disse...

Ainda bem que não sou a única a achar o Dia dos Namorados o cúmulo da piroseira...

quattro stagioni disse...

O Dia dos Namorados é só mais um no calendário dedicado ao consumismo exagerado. É estúpido, uma piroseira autêntica.
Como tu disseste, o amor são 365 dias e não apenas 1.
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